Amazonas confirma primeira morte por gripe suína
A Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas confirmou hoje a primeira morte no Estado causada pelo vírus da Influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. Uma mulher, de 58 anos, que era professora e estava no grupo de risco por ser obesa, morreu ontem em Manaus. A vítima estava internada em uma unidade de uma clínica de saúde. Os exames foram confirmados ontem mesmo pelo laboratório Evandro Chagas, de Belém. De acordo com a secretaria, no Estado do Amazonas já foram confirmados 39 casos da doença e mais 22 estão sendo analisados.
Ontem, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná registrou mais 12 casos de morte por gripe suína no Estado. O Rio Grande do Sul também divulgou mais 6 vítimas. Em Santa Catarina, no município de Concórdia, mais 1 pessoa morreu. No interior de SP, Votorantim e Piracicaba confirmaram mais 1 óbito cada uma. O total de mortes até ontem, segundo os Estados, chegava a 402.
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20 de ago. de 2009
Últimas notícias da Gripe suína
Gripe: escolas de SP terão de completar 800 horas
O Conselho Estadual de Educação aprovou ontem, por unanimidade, indicação com orientações para o cumprimento dos mínimos anuais de 200 dias letivos e 800 horas de efetivo trabalho escolar. Cerca de 11,8 milhões de alunos dos vários níveis de ensino de São Paulo tiveram a volta às aulas adiadas no segundo semestre para prevenir o contágio pela Influenza A (H1N1), a chamada gripe suína. As orientações do conselho valem tanto para as redes públicas quanto para as privadas do Estado.
O secretário estadual de Educação, Paulo Renato Souza, publicou no último dia 12 uma resolução para garantir o cumprimento das jornadas mínimas previstas na legislação. Entre as orientações gerais do conselho está a revisão do calendário escolar no que se refere à suspensão de aulas previstas para provas, exames, reuniões docentes e datas comemorativas , mantendo os 200 dias letivos. O órgão também orientou que as atividades programadas pelas escolas fora do recinto escolar no período que antecedeu o dia de 17 de agosto poderão ser computadas como dia letivo, caso atendam às normas vigentes.
Outras atividades poderão ser programadas e incluídas na reformulação do calendário. Após retorno às aulas, caso surjam novos casos de alunos com gripe suína ou outro motivo que impeça a frequência normal de um ou mais alunos, a escola deverá aplicar o que está disposto na Deliberação do Conselho 59/2006, com atendimento e exercícios domiciliares, quando possível, ou garantir a reposição do conteúdo escolar após o retorno do estudante.
fonte: g1.globo.com
O Conselho Estadual de Educação aprovou ontem, por unanimidade, indicação com orientações para o cumprimento dos mínimos anuais de 200 dias letivos e 800 horas de efetivo trabalho escolar. Cerca de 11,8 milhões de alunos dos vários níveis de ensino de São Paulo tiveram a volta às aulas adiadas no segundo semestre para prevenir o contágio pela Influenza A (H1N1), a chamada gripe suína. As orientações do conselho valem tanto para as redes públicas quanto para as privadas do Estado.
O secretário estadual de Educação, Paulo Renato Souza, publicou no último dia 12 uma resolução para garantir o cumprimento das jornadas mínimas previstas na legislação. Entre as orientações gerais do conselho está a revisão do calendário escolar no que se refere à suspensão de aulas previstas para provas, exames, reuniões docentes e datas comemorativas , mantendo os 200 dias letivos. O órgão também orientou que as atividades programadas pelas escolas fora do recinto escolar no período que antecedeu o dia de 17 de agosto poderão ser computadas como dia letivo, caso atendam às normas vigentes.
Outras atividades poderão ser programadas e incluídas na reformulação do calendário. Após retorno às aulas, caso surjam novos casos de alunos com gripe suína ou outro motivo que impeça a frequência normal de um ou mais alunos, a escola deverá aplicar o que está disposto na Deliberação do Conselho 59/2006, com atendimento e exercícios domiciliares, quando possível, ou garantir a reposição do conteúdo escolar após o retorno do estudante.
fonte: g1.globo.com
13 de ago. de 2009
São Paulo quebra a barreira de 100 mortes pela Gripe Suína
São Paulo quebra a barreira das 100 mortes por gripe suína
Publicada em 12/08/2009 , O Globo
SÃO PAULO - O Estado de São Paulo quebrou a barreira das 100 mortes por gripe suína. Nesta quarta-feira, a Secretaria de Estado da Saúde confirmou mais 42 óbitos, elevando o total para 111. As mortes ocorreram entre os dias 18 de julho e 10 de agosto e estavam sob investigação do Centro de Vigilância Epidemiológica. A vítima mais nova é uma criança de 1 ano, que morava na capital. Estão na lista sete mulheres grávidas, sendo três da capital. As outras moravam em Piracicaba, Bauru, Presidente Prudente e Grande São Paulo. Elas tinham entre 16 e 34 anos.
Uma adolescente grávida morreu em Piracicaba, a 168 quilômetros da capital. A garota, de 16 anos, estava na 21ª semana de gestação. Ela foi internada no Hospital dos Fornecedores de Cana da cidade e faleceu no dia 3 de agosto. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou dois alertas nesta quarta-feira orientando os profissionais de saúde a monitorarem as pacientes grávidas e crianças menores de um ano que estejam fazendo uso do medicamento Tamiflu (Oseltamivir), utilizado no tratamento dos casos de Gripe A.
Publicada em 12/08/2009 , O Globo
SÃO PAULO - O Estado de São Paulo quebrou a barreira das 100 mortes por gripe suína. Nesta quarta-feira, a Secretaria de Estado da Saúde confirmou mais 42 óbitos, elevando o total para 111. As mortes ocorreram entre os dias 18 de julho e 10 de agosto e estavam sob investigação do Centro de Vigilância Epidemiológica. A vítima mais nova é uma criança de 1 ano, que morava na capital. Estão na lista sete mulheres grávidas, sendo três da capital. As outras moravam em Piracicaba, Bauru, Presidente Prudente e Grande São Paulo. Elas tinham entre 16 e 34 anos.
Uma adolescente grávida morreu em Piracicaba, a 168 quilômetros da capital. A garota, de 16 anos, estava na 21ª semana de gestação. Ela foi internada no Hospital dos Fornecedores de Cana da cidade e faleceu no dia 3 de agosto. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou dois alertas nesta quarta-feira orientando os profissionais de saúde a monitorarem as pacientes grávidas e crianças menores de um ano que estejam fazendo uso do medicamento Tamiflu (Oseltamivir), utilizado no tratamento dos casos de Gripe A.

Também em Piracicaba morreu no dia 3 de agosto na Santa Casa uma mulher de 52 anos. Em Americana, a 124 quilômetros da capital paulista, uma mulher de 36 anos morreu no dia 7 de agosto, dois dias depois de ser internada. Segundo a prefeitura da cidade, ela tinha uma doença prévia.
Mogi Mirim registrou na madrugada desta quarta-feira a segunda morte em decorrência da gripe A (H1N1). A vítima é uma mulher de 32 anos, moradora da zona norte, que estava internada na UTI da Santa Casa de Misericórdia desde o último dia 30 de julho. Segundo a secretaria municipal de saúde, ela foi internada em estado grave com febre, tosse e pneumonia. O quadro clínico piorou e o agravamento levou a uma infecção generalizada e insuficiência respiratória aguda.
No Paraná, em 48 horas, o número de óbitos por gripe A (H1N1) subiu de 39 para 58. O estado já é o segundo com maior número de mortes. Nesta quarta-feira, a Secretaria Estadual de Saúde confirmou mais 19 óbitos. O Laboratório Central do Estado (Lacen) já fez 2.147 exames de gripe suína. O resultado de outros 2.315 testes ainda está sendo aguardado. O laboratório foi credenciado pelo Ministério da Saúde para realizar exames de gripe suína no dia 27 de julho.
Nesta quarta-feira, o Comitê de Enfrentamento ao vírus da Influenza A (H1N1) de Cascavel determinou que parte dos estabelecimentos comerciais que reúnem várias pessoas em ambientes fechados não funcionem até a próxima segunda-feira. Nessa data, o Comitê voltará a se reunir para avaliar se há necessidade de prorrogar o fechamento, que atinge shoppings, escolas, igrejas e casas de show. Em Cascavel, houve 9 mortes por suspeita do vírus H1N1.
No Rio, o número de mortos subiu para 37 . A prefeitura anunciou na tarde desta quarta-feira que não vai acompanhar a decisão do governo do estado de retomar plenamente as atividades escolares na próxima segunda-feira, dia 17 . Os secretários municipais de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, e da Educação, Claudia Costin, anunciaram que as aulas continuam suspensas para as turmas de educação infantil e para os alunos que frequentam do 1º ao 3º ano do ensino fundamental - cerca de 45% de vagas da rede municipal. Segundo Dohmann, a medida foi tomada para garantir a saúde dos alunos de até 9 anos, uma vez que a grande maioria das crianças atendidas nos postos de saúde com a gripe suína estava incluída nessa faixa etária.
O Instituto Butantan recebeu nesta quarta-feira a cepa do vírus A (H1N1) que permitirá o início da produção da vacina brasileira contra a gripe suína. O presidente da Fundação, Isaias Raw, explicou que a cepa será inicialmente injetada em ovos embrionados para a reprodução do vírus. A previsão do Instituto é que, no primeiro semestre de 2010, sejam produzidos cerca de 30 milhões de doses da nova vacina. De acordo com Raw, a distribuição da vacina deverá ser emergencial para os grupos de maior risco como os trabalhadores do setor da saúde.
- Médicos, enfermeiros e até quem dirige a ambulância devem ter prioridade, o restante ficará a cargo da decisão do Ministério da Saúde - afirmou o professor.
Segundo Raw, outras medidas emergenciais vêm sendo tomadas. Serão importadas cerca de 1 milhão de doses prontas da vacina da empresa Sanofi Pasteur, com a qual o Butantan mantém um acordo de transferência de tecnologia. Outras 17 milhões de doses semi-prontas deverão ser purificadas, formuladas e envazadas pelo Instituto Butantan e deverão servir para os testes clínicos em cerca de 500 voluntários a partir de setembro.
4 de ago. de 2009
Gripe H1N1 mata tanto quanto a gripe comum...
Gripe H1N1 mata tanto quanto a gripe comum
Ela aparece mais no noticiário porque é causada por um novo vírus
Ela aparece mais no noticiário porque é causada por um novo vírus
A gripe H1N1, popularmente conhecida como gripe suína, avaliada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), vem assustando muitos brasileiros também.
A procura de consultas nos postos de saúde de todo país praticamente dobrou e os anúncios de mortes devido à gripe - 15 pessoas no Brasil, sendo 11 no estado do Rio Grande do Sul - alarmam a população. De acordo com a OMS, foram registradas mais de 700 mortes ao redor do mundo.
O alarde e o pânico em torno da doença, no entanto, parecem ser mais intensos do que a extensão dos males da gripe (incluindo óbitos) até mesmo quando ela é comparada com outras enfermidades igualmente nocivas, como a dengue e o sarampo.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, a nova gripe é bem parecida com a gripe comum, tanto nos sintomas, quanto nos casos de morte da doença - apenas 0,5% dos casos da gripe suína evoluem para caso de morte, o mesmo número que a gripe comum.Tanto que, devido ao desespero da população, os casos suspeitos não são mais submetidos a exames específicos antes que seja feita uma consulta normal com um especialista.
Também de acordo com o Ministério da Saúde, mais de 70% das amostras analisadas em laboratórios de referência apresentavam resultados negativos, fato que acaba atrapalhando o processo de tratamento das pessoas realmente infectadas com a nova gripe.
De acordo com o infectologista Moises Chencinski, o motivo de tanta divulgação da doença, se dá pela novidade e não pela gravidade. "A H1N1 é bem parecida com a gripe que já conhecemos, mas por ser considerado um novo tipo de vírus a divulgação tomou uma repercussão enorme, fator que acabou alarmando a população brasileira", explica.
Sintomas: O especialista também afirma que ficar de olhos nos sintomas, pode ajudar a detectar a influenza H1N1. "Mesmo apresentando sintomas parecidos, a gripe nova possuí características que diferenciam da gripe comum. A febre, sempre acima de 38°, moleza, falta de apetite e tosse. Coriza clara, garganta seca, náusea, vômito, diarreia e dores nas articulações e na cabeça são características fortes da nova gripe", diz o especialista.
Obesidade:A obesidade também vem sendo motivo de preocupação, quando o assunto é a H1N1. De acordo com um novo estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Michigan (EUA), o sobrepeso pode favorecer complicações da doença, levando os pacientes à morte. Os pesquisadores explicam que de sete pessoas internadas no Hospital de Michigan, com o vírus da doença e com IMC acima de 40, dois faleceram.
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